Me desculpe se eu aprendi a voar
sem depender do seu impulso
do seu amor
é que não quis mais tolerar
todo aquele sofrimento ilúdico
que me levava ao abismo do terror...
Todas as cartas escritas,
queimadas em brasa,
viraram cinzas do passado,
todas as palavras ditas,
acabam,
no dia em que se tira as asas do coração alado,
e colocamos em nossas costas...
Estou partindo do lugar que sempre morei,
dentro das suas ilusões,
do homem que achei ser o primeiro,
não quero saber mais em que errei,
quero encontrar novas paixões
e quem sabe cometer novos devaneios...
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